Como reduzir as mamas masculinas
Se você é homem e uma ou duas mamas suas aumentaram de tamanho, a gente sabe o quanto isso pode representar um incômodo físico e até emocional.
Para que você conheça mais sobre o assunto e saiba como resolver, o Rio Day Hospital preparou este artigo.
Para começar, fique tranquilo. Saiba que existem diferentes soluções.
Mas o primeiro passo é consultar um médico para avaliar a causa. E, nessa investigação, comece por um mastologista.
Como tudo em medicina, quanto antes você fizer isso, melhor.
Para entender com clareza o que estamos falando, vamos comentar:
- Quais as razões das mamas masculinas aumentarem
- Quais os tratamentos recomendados para reduzir as mamas masculinas
- Quais são as cirurgias de redução de mamas, caso sejam as soluções mais indicadas para você
- Onde fazer essas cirurgias
Quais as razões das mamas masculinas aumentarem
Pode ser resultado de:
- Acúmulo de gordura no tórax, condição chamada de pseudoginecomastia
- Aumento do volume das glândulas mamárias – conhecido como ginecomastia – por conta, em geral, de:
- Alteração hormonal do próprio corpo – por exemplo, no caso dos meninos de 13 ou 14 anos, quando estão na puberdade, ou homens em idades avançadas, especialmente depois dos 70 anos
- Alteração hormonal provocada por fatores externos – por exemplo: anabolizantes, anti-hipertensivos, antidepressivos, excesso de álcool etc.
- Hipertireoidismo
- Insuficiência renal
- Tumores – neste caso, é mais comum que seja em apenas uma das mamas e pode provocar retrações e até sangramentos
Quais os tratamentos recomendados para reduzir as mamas masculinas
Para as duas primeiras situações – excesso de gordura e aumento de volume das glândulas mamárias – o tratamento não precisa ser tão urgente.
Veja o que pode ser feito.
- Se você tem pseudoginecomastia ou acúmulo de gordura no tórax
Você pode tentar reduzir a gordura com exercícios físicos moderados e alimentação adequada. Outra opção é a lipoaspiração.
- Se você tem ginecomastia
E é adolescente:
Pode ter paciência e esperar um pouco. O mais comum é que suas mamas voltem ao tamanho normal em até seis meses. Para dar uma ideia, só 5% dos adolescentes que passam por isso continuam com o problema até a idade adulta.
E não é adolescente:
As soluções passam por medicamentos para controlar a questão hormonal ou até por cirurgia para a retirada das glândulas mamárias e, se for o caso, também da gordura e da flacidez.
Mas nada disso deve ser feito ou decidido sozinho.
A automedicação pode afetar outras partes do corpo e não resolver o problema.
Só o mastologista, junto com um endocrinologista e um cirurgião plástico, poderá definir qual a melhor solução para você.
Por fim, no caso de tumor, o paciente deve buscar um oncologista. E, por isso, é tão necessário que o diagnóstico seja feito o quanto antes.
Quais são as cirurgias de redução de mamas, caso sejam as soluções mais indicadas para você
Se o problema for a gordura, a gente imagina que você não tenha dúvidas. Trata-se de uma lipoaspiração normal.
Se a causa foi o aumento de volume das glândulas mamárias, elas precisam ser retiradas. E, para isso, o cirurgião faz uma pequena incisão em volta dos mamilos. É relativamente simples. E a cicatriz que fica é bem disfarçada.
É normal, porém, que a origem seja dupla: gordura e glandular. Nesse caso, as duas técnicas são associadas.
Mas tem mais uma situação. Quando a pessoa emagreceu demais ou fez uma bariátrica e ficou com excesso de flacidez local. Daí é indicada também a mamoplastia redutora.
Onde fazer essas cirurgias
As três opções acima se encaixam nos procedimentos que podem ser realizados aqui no Rio Day Hospital. São rápidos – duram, no máximo 2 horas –, e a alta normalmente é no mesmo dia.
Para quem não conhece, o nosso hospital segue o conceito de “Day Hospital”.
As cirurgias realizadas são de pequeno e médio porte. Os pacientes não necessitam de internação prolongada. Além disso, não temos ambulatórios, pronto-socorro, laboratórios etc.
Tudo isso contribui para que haja um controle de infecções. Afinal, são menos pessoas circulando por aqui. E, claro, menos contato com patologias infectocontagiosas.
Para saber mais, entre em contato.